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Casa do Vigia

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A criatividade é atribuída - com certa frequência e distinção - à genialidade artística atrelada a uma estética prazerosa. No entanto, esse patrimônio humano também deve ser compreendido em suas outras erupções, como resolução de problemas, inovações teóricas e novas práticas cotidianas, para assim fazer frente às complexidades que o mundo atual exige.

Para tal, o tradicional e o novo devem se chocar. O que se apresenta para nós com caráter familiar importa como modo de obter um vocabulário corrente, aprender os códigos em diversas linguagens e saber como as formas se estruturam, pois assim, a quebra e a desestruturação do familiar e do conhecido podem achar seus caminhos para o novo.

No espaço arquitetônico, as formas - o vocabulário - são facilmente utilizadas em sua acepção mais óbvia, pela facilidade de encontrar significados no familiar, no já reconhecido, e por outro lado, pela dificuldade em desestabilizar esse vocabulário milenar, que em muitos casos já não encontra mais um valor páreo à realidade.

O mesmo pode acontecer com conceitos um pouco mais abstratos, como a relação entre interior-exterior e permeabilidade visual.

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